MAR DE AMIGOS – TERMOS DE BORDO: NOMES QUE VOCÊ PRECISA SABER NO SEU BARCO – 30/03/2023

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Sejam bem vindos a mais um mar de amigos. Abordaremos hoje todos os termos náuticos, termos utilizados em embarcações de pequeno e médio porte de esporte recreio e temos que é fundamental para o dia a dia, para que nós possamos nos comunicar tanto a bordo como também fora das embarcações com os nossos profissionais, tais como os nossos auxiliares e os próprios tripulantes.

É sempre bem vindo. Bem, primeiramente eu estou aqui numa embarcação que estou na proa de uma embarcação. Todo barco ele tem duas regiões. Eu tenho uma região que é chamada de roda de proa, que é uma região e uma área em que nós chamamos de roda, porque cada barco tem um formato diferente. Nós temos barcos que são mais retangulares.

Nós temos barcos como catamarãs, que nós não temos esse formato tradicional que nós estamos acostumados a ver no nosso mundo, nas embarcações. Nós temos aqui a balsa, por exemplo, que ela é totalmente retangular. Então, nesse caso, aqui eu estou na roda de proa da embarcação que essa roda de proa eu tenho. O que nós falamos da extremidade, o púlpito de proa, que é a extremidade do barco e ponto mais alongado, mais extremo da embarcação.

A partir desse ponto de proa, ou seja, dessa extremidade máxima da proa da que nós podemos começar a medir o barco. Quando nós falamos comprimento o comprimento de um barco é o comprimento total. É o comprimento que vai do ponto de proa da extremidade de proa da embarcação. Desse ponto que eu estou apontando aqui até o ponto mais extremo da popa, que seria na roda de popa da embarcação deste comprimento total que nós aqui no Brasil, nós temos exatamente dado é 100 metros.

Isso não é dado em dez, é dado em metros. Nós vamos também ter aquela outra forma de medir que seria o comprimento a partir da linha d’água. Linha d’água nós temos aqui nesse barco. Tenho aqui uma linha de flutuação que é exatamente dela. Temos um arco, uma faixa aqui que é mais escura a partir da linha d’água. Se nós criarmos uma perpendicular, ou seja, perpendicular da linha d’água da tanto de proa como da de popa, eu vou ter o comprimento entre perpendiculares, que é um comprimento menor do que o comprimento total da embarcação a partir desta descarga.

Essa linha de comprimento de comprimento de medida da embarcação. Nós vamos ter também outros parâmetros, como por exemplo Eu vou ter aqui um verdugo da embarcação, que é essa peça que nós temos para poder fazer o fechamento de casco e contra casco. Eu tenho a parte molhada do barco juntamente com a parte que vai fazer o fechamento, então aqui eu tenho essa peça aqui que seria tipo de um lado de um parachoque e outra é o verdugo da embarcação e a partir deste verdugo nós também vamos ter aqui o guarda mancebo guarda mancebo, essa peça que seria um guarda corpo numa escada normal de uma residência.

Eu tenho essa peça aqui que chama se guarda mancebo. Eu sou mancebo e estou sendo guardado em segurança por essa peça. Então, nesta própria peça, aqui eu tenho também outras outros componentes em que nós vamos ter como inclusive aqui um porta defensa. Então nós temos aqui o porta Defensa, que é neste barco. Ele faz parte do guarda mancebo.

Então nós temos esse porta defensa que possibilita armazenar aqui algumas diferenças deste formato. Essa defensa ela serve para amortecer. Isso aqui é uma câmera com ar que amortece o atrito entre o barco e o cais ou barco, ou é outra embarcação. Então essa que nós chamamos de defensa. Dentro disso também temos outros termos, outros termos que muitas vezes até entendemos errado.

Mas ao mesmo tempo, eu gostaria que você me falasse a respeito do que é uma buzina buzina. Todos nós emite. Conhecemos como aquela os nossos veículos, aquela que quebra para poder alertar alguém. Aí no fundo, o que é uma buzina? Buzina? E esse orifício, essa passagem, esta passagem que o cabo tem para prender ou ao cais ou a outra embarcação?

Por que que chama buzina? Quer dizer que quando o cabo ele é livre, ele tem o atrito, tem o atrito com a peça? Ele vai emitir um som. Quando ele emite esse som, o quer dizer que buzinou ou então não é aquilo que a gente conhece que tá inclusive no painel dos barcos e buzina. Aquilo ali ao certo é chamado de apito apito que faz parte inclusive da regra de navegação do carro, do piano, que são os apitos curtos, longos.

Isso daqui é a buzina, é o orifício onde ela guia um cabo externo para internamente de uma embarcação. Além disso, nós temos também outros pontos aqui. Por exemplo, eu tenho a passagem, a passagem aqui, Olha por onde tem uma âncora. A âncora está passando aqui por essa passagem. Isso daqui. O nome é escova, escovagem e a passagem da amarra amarra é a corrente ou o cabo que eu tenho armazenado aqui internamente para poder ligar o meu ferro.

O ferro que é a âncora que dá ao meu gancho. Então aqui eu tenho um paiol, paiol do ferro, o paiol das amarras que ali dentro está armazenado, as amarras que vão passar pela gateira que é gateira. Aqui embaixo desse guincho tem um outro orifício e esse outro orifício é chamado de gateira e é por onde passa o cabo, se amarra, chega até o Guincho e daqui ele é lançado externamente pelo ar, pelo Vem.

E aqui eu tenho um guincho que poderia também ser chamado de cabo, estante ou molinete, caso esse guincho fosse na vertical, ou seja, se ele não tivesse esse recolhimento, como é o tradicional nos barcos, que é sempre aqui na horizontal, eu teria ele na vertical que muitos navios, barcos que que pesqueiros que tem uma tração maior de movimento né?

De de tensão eu vou ter o cabo estante, tá? Ou o molinete que é aquele que a gente assimila com a vara de pesca? Então aqui eu tenho inclusive o que chamamos de cunho desta peça e o cunho que este cunho serve para prender o cabo está em uma operação de atracação de fundeio, algum cais como eu tenho por exemplo, esse barco está preso, as espias estão presas a um cabeço.

Cabeça é o que está fixo externamente do barco. Ele está lá no píer enquanto o cunho está internamente. Eu tenho cunhos espalhados por diversos pontos da embarcação que tem a mesma função de prender o cabo internamente para a parte externa. Aí nós temos também aqui o que chamamos de botoeira, botoeira. São esses botões que esses botões servem para içar o ferro pra eu ou descer o ferro, descer as amarras.

Então aqui, no caso, eu vou apertar um sentido para descer ou para subir. Então isso aqui é chamado de botoeira. Se toda a passagem, toda o todo, a toda a abertura que nós temos no convés ou numa, numa antepara, é exatamente ela recebe um nome próprio, né? Aqui, no caso, nós temos o que é chamado de gaiola da gaivota.

Nesse caso, aqui é uma janela que nós temos aqui, uma abertura da praia, que é entre tanto claridade como a ventilação. Se for para uma passagem de um corpo, nós vamos chamar ela nessa posição, ou seja, horizontal é chamada de escotilha. Se eu tiver esta mesma peça num plano vertical, ela vai ser chamada de vigia. Porque vigia? Porque tem um vigilante.

Tem uma pessoa que está aqui em pé olhando para fora. Então o que que ele está fazendo? Ele está vigiando aqui através de uma vigia, que é uma abertura que pode ser circular, pode ser uma elipse, pode ter vários formatos. Então, dentro dessas passagens que nós estamos falando, a claridade para pessoas ou para apenas observar, nós também temos a passagem que seria para abastecimento de água, abastecimento de combustível, que essas passagens nós chamamos de agulheiro.

Então nós temos o agulheiro, que é tanto para a água doce como também para o combustível. Nesse caso aqui eu tenho um agulheiro, já que isso ele está nessa posição, que é para água doce, tá? E vamos mostrar para vocês também o agulheiro para a parte de abastecimento de combustível diesel, gasolina. Então qualquer um deles é chamado de agulheiro, tá?

É para inserir algum objeto, ou algum algum líquido ou algum ponto de abastecimento então. Ou seja, da roda de proa da região onde eu estou agora nesse momento, passando para vocês essa termologia, nós vamos passar para outra região da embarcação e para essa passagem, inclusive eu estou aqui pelo passadiço passadiço que em outras embarcações as embarcações de maior porte é um ponto de comando, mas nos barcos, esporte, recreio, nos barcos de lazer, nós temos essa passagem que é o passadiço.

E aqui eu tenho uma borda falsa, que é essa, essa borda que eu tenho me dá uma segurança para que eu tenha um prolongamento do casco e evite com que qualquer objeto possa cair fora da minha área do casco. Então esse aqui é o passadiço, aí eu vou encontrar também aqui. Olha um, pega a mão e guarda mancebo e um pega a mão aqui, que seria o apoio para fazer a nossa.

A nossa passagem de forma segura, que é agora aqui na praça de popa. Ou seria a roda de popa a qual nós temos aqui o deck de popa? Temos também e o terceiro comando, o terceiro comando que nós nesse caso temos um joystick que esse joystick já foi apresentado em vídeos anteriores. Nós vamos deixar até aqui na tela o link.

Exatamente deste desse tema e que em outros barcos nós teríamos aqui também os manetes, né? E aqui também eu posso ter os outros tipos, os controles do baú, o traste que é um hélice na proa do barco, que é para aproximar a proa, ou seja, guinar a proa para um bordo ou para outro e ou o externo thrust que o externo thrust ele seria para aproximar ou afastar a popa, que também é um hélice que é colocada na popa da embarcação.

Então quando nós não temos o sistema PS nós vamos ter o sistema de Valtra. Este é externo traste? Depende. Cada fabricante pode colocar e cada projetista diferente somente com o tipo de pessoa que foi colocado. E daqui deste terceiro comando vocês podem até notar que nós temos aqui a própria buzina, o acionamento do guincho, o acionamento para a descida e subida do guincho deste terceiro comando.

Quando nós falamos ser o comando é porque nós temos um comando internamente, que é o comando inferior. Temos o comando superior que está no fly, o que está acima aqui da minha cabeça é o Fly Brite, é o ponto de comando para esse modelo de barco. Existe alguns modelos de barco que tem não tem o fly brite, então o comando é apenas embaixo e neste caso aqui eu tenho o terceiro comando que é está nessa parte aqui da embarcação aqui na região da popa da embarcação na forma para saber por barco, ou seja, o deck de popa que está na região de roda de popa, que é toda uma região.

Se eu tivesse aqui, inclusive num outro tipo de modelo de embarcação, eu vou encontrar também aqueles balcony, aqueles deck móvel, aquele deck retrátil que teria abertura aqui desta borda livre. Isso aqui é chamado de borda livre. Dá aqui é do meu convés até essa extremidade aqui do meu início do guarda mancebo é uma borda livre. Essa borda livre.

Em alguns modelos de barcos que nós estamos cada vez lançando novidades no mercado, isso daqui é móvel, que seria o Balcony ou o deck móvel da região da embarcação que nós estamos aqui no deck de popa. Nós estamos na praça de popa ou na roda de popa. Nós estamos nos direcionando aqui para a plataforma de popa, essa plataforma de popa que neste caso aqui ela é submersível, eu tenho aqui ela vai entrar na água, esse jet será retirado do berço, ele tem um berço aqui que ele já pode sair já navegando aqui.

Desce dessa plataforma submersível que em outras embarcações nós podemos até ter essa plataforma fixa, mas o nome continua sendo o mesmo. Seria plataforma de popa que cada projeto extra desenvolve a sua diferentemente. Além desse termo de plataforma de popa, temos um outro, um outro item, que é a passarela de embarque. Em alguns casos, nós temos o píer fixo, que as pessoas precisam exatamente de uma elevação basculante para que estrangule, para que as pessoas possam embarcar ou desembarcar, que num modelo de barco como esse, sairia aqui desse, desse deck de popa, ela sairia para poder bascular para o cais.

Nesse cais nosso, ele é flutuante. Não é necessário, mas em outros casos vocês vão ver aí nas imagens que temos a passarela de embarque que ela é hidráulica. Agora, aqui também nós temos o que é chamado de área gourmet. Essa área gourmet é uma área que exatamente permite com que nós possamos fazer aqui os nossos, os nossos drinques, nossos aperitivos, nosso churrasco.

Então, esse aqui é chamado de área gourmet, juntamente com essa área gourmet. Para dar uma proteção, nós temos o que é chamado de todo o toldo. É uma extensão que nós temos para que tem a proteção do sol em toda essa área aqui. Então esse é o toldo que existe, inclusive uma marca que é a patenteada, que é chamada de Estou bege.

É a mesma função. Ele vai proteger essa área aqui de popa. Então, dentro desta região que nós estamos falando de roda de fogo e da extremidade da alheta de boreste, até alheta de bombordo, está é a popa. Então toda essa área é a roda de popa. Ou seja, daqui nós vamos ingressar no piso que em alguns barcos que nós temos um piso contínuo, em alguns modelos até da nossa própria marca da chef, nós temos um piso sem nenhum degrau, sem nenhuma interrupção, que é chamado de convés principal.

O convés principal é aquele convés que ele faz o fechamento por completo da cabine do casco, não por completo. É o maior piso contínuo de uma embarcação. Esse é chamada de convés principal, que é aqui. Eu tenho nesta embarcação um ponto de comando que está aqui, que é o cockpit desse barco. Então eu estou aqui no cockpit do barco, onde eu tenho acesso a todos os instrumentos e o barco, independente do tamanho, é o cockpit, é o local de recepção, o local de abordagem de geral, onde fica o centro das informações.

E aqui eu vou ter exatamente o comando que eu já mencionei esse comando aqui eu tenho um joystick também, que é o aqui eu estou com o comando inferior. Eu tenho o Timão, que é muito por muitas pessoas também chamada de volante, mas isso aqui o nome correto é o Timão. Esse timão vem das naus das grandes navegações que elas inclusive tinham os ponta letais, isso vocês vão ver muito em escuna.

São os Ponta Letes, que é chamado de malagueta. Aquela malagueta é o ponto de apoio para direcionar o timão para um bordo, para outro. Então aqui no caso do Timão, eu vou ter os manetes que esses manetes me me dão a possibilidade de acelerar os motores ou colocar no neutro ou dar ré. E nós temos também aqui os flaps flap e o que vai permitir com que eu termine o barco, o barco, quando ele está nivelado, ele está tri mado.

Se eu estiver com o barco com a popa enfiada na água, ele saca popa muito dentro da água. Ela está em poupado tacar popa enterrada dentro da água. Se eu tiver com a proa está enfiada na água. Eu estou a bicado. Eu estou com a proa, está enfiada dentro da água. Você, muito perigoso, inclusive está para uma navegação.

E eu tenho a questão também do barco está adernar do que adernando. Eu estou com uma inclinação para um dos bordos. Talvez eu possa estar com carga maior para um lado do que para outro, então eu vou ter o barco adernando para boreste ou para bombordo. Então uma embarcação ao certo ela não pode estar nem a nada, nem a bicada, nem poupada.

Ela tem que estar treinada. Como é que a gente pode acertar isso? Pode melhorar esse nível da embarcação com os flaps. E dentro desses termos, também aqui no próprio painel, nós temos a buzina. Aqui, a buzina, que é o que está marcado, a escrita que buzina no fundo e apitou. Esta buzina não é aquela que eu falei para vocês que é por onde passa.

O cabo aqui é aquela que emite o som, que faz aquele o alerta e que permite, inclusive em locais que se tem uma navegação mais consciente, mais e mais dentro das normas internacionais. É uma forma de comunicação das embarcações que dentro em breve abordaremos esse tema. Tenho também aqui um painel que é do sistema anti Incêndio. Então isso também é um tema que abordaremos exclusivamente.

É um sistema para que ao detectar um calor em excesso, para detectar com determinados gases alguma, algum algo ou algo acima do normal, o sensor vai acionar e vai deixar com que o fogo não se propague. Então é esse sistema anti incêndio que está na casa de máquina. Casa de máquina é o porão. O porão do barco é aquele local onde tem até tema de música.

Entrei de gaiato no navio e fui descascar batata no porão. Então o porão é aquilo que estaria ao certo abaixo da linha d’água local inclusive onde não tem iluminação, que não tem vigia, que não tem aterro. Teria talvez apenas só a escotilha, que é a passagem de um convés para o outro. Então, aqui eu já mudei de convés.

Eu estou aqui indo para o convés dos camarotes, camarote, que são as acomodações que nós também podemos chamar de cabines. E essas cabines, elas tem as divisórias disso aqui, por exemplo, eu tenho uma antepara, esta antepara, que está fazendo uma divisão aqui dessa área do corredor da escada para o camarote de boreste. Lembrando que nós temos o barco, nós temos bombordo, boreste, proa e popa.

Então aqui a proa está nas minhas costas, A popa está para onde nós estamos olhando agora, e eu tenho aqui boreste o bordo de oeste que é desse camarote de boreste. E vou ter também um camarote aqui de proa. E esse camarote de proa também tem a divisão com as nossas anteparas, anteparas, com também as nossas vigias, nossas gaivotas, com todos os termos que a gente já utilizou anteriormente.

Bom pessoal, espero que tenham entendido alguns termos, algumas colocação, pois agradeço por ter assistido até aqui. Gostaria com que apresentassem novas sugestões que desse o seu gostei e que compartilhe esse vídeo e que inscreva em nosso canal. Lembrando que a Termologia Náutica ela é muito ampla, é uma termologia muito rica e que aqui nós vemos apenas uma pincelada e vocês tendo mais interesse, eu terei o máximo prazer de me aprofundar mais e até contando histórias da origem dessa termologia, o que é algo bem interessante, porque em Marinha tudo tem uma razão e essa razão é o que nos trouxe até hoje com as grandes navegações é que nós temos a felicidade de poder navegar e

Lembrando, navegar é saudável, navegar é preciso. Continue navegando, vem conosco, vem pro mar.

 

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