MAR DE AMIGOS – DA FRANÇA PARA O BRASIL: CONHEÇA UM DOS MAIORES VELEIROS CATARAMARÃ DO GRUPO BENETEAU. O EXCESS 15 – 08/06/2023

NÁDIA MEGONN – SKIPPER 
Bem vindos ao mar de amigos. A gente está no Rio de Janeiro, no Rio Boat Show, num veleiro catamarã, que são aqueles barcos de dois cascos. E ele tem uma vela, um mastro. Por isso a gente chama de veleiro. E ele é um modelo excess, que veio da França e do grupo Benetton, que é um grupo de anos super confiável.

E ele é um tamanho aproximado de 50 pés e um excesso de 15. 15 metros. Ele chegou pra entrar no ramo no mercado que estava sendo solicitado um catamarã confortável e isso a gente tem de monte no mercado mais veloz. Então ele tem umas velas fantásticas que você já sai andando a sete nós. Para mim, que velejamos sete nós, é ótimo.

Agora para um lancheiro que anda a 50 nós é outra história. Mas para o velejador sete nós é perfeito e ele é muito fácil de você navegar, de você colocar a vela desse vela você não pensa duas vezes ai eu vou ter que subir vela, eu vou ter que descer vela Não. Eles facilitaram tudo isso. Você tem velocidade e conforto ao mesmo tempo todo.

A maioria dos veleiros hoje em dia que vem são exportados. Eles vêm da França. Porque? Da França? Porque é o melhor custo benefício. Existem veleiros europeus, noruegueses, suecos, existem veleiros americanos, mas ainda são caros para a gente. Porque é porque não tem uma produção muito grande, então daí acaba encarecendo. Como no Brasil os veleiros não tem ainda uma rotatividade grande, então essa indústria está crescendo agora, Agora que a gente está vendo o mercado, principalmente depois da pandemia, o pessoal deu uma acordada vindo da França.

Como que funciona? E as pessoas ficam super curiosas. Então vamos ver como que é esse negócio de fazer a travessia. Aqui é o norte da França, que é a Europa, a África, América do Sul, então o norte da França, da onde a gente costuma sair, é La Rochelle, Bordon, Sable do Long. Todos os barcos são feitos nessa região, então a gente atravessa aqui o La Corunha.

Fica aqui que eu comentei. Se eu tiver que parar, fazer uma parada estratégica. E aqui a gente tem o Cabo de Biscayne, que é o nosso grande desafio europeu. É como se fosse o cabo Rhône europeu e porque toda ponta a gente, o Ventrue, ele canaliza, ele se concentra, então é aonde tem mais jeito. Às vezes a gente chega a ir longe para não pegar um vento na direção errada ou tão forte.

Daí a gente desce aqui a costa de Portugal e daí a gente vem para essas ilhas. E aqui, olha, a gente desceu aqui de Cascais, veio para Tenerife ou lá Las Palmas, depois a gente veio para Mindelo, é em Cabo Verde e daí é onde a gente faz realmente a travessia do Atlântico e os ventos. Eles vão sempre numa direção no sentido horário, no hemisfério norte e no hemisfério sul, no sentido anti-horário.

Então aqui você vai nesse sentido, vai sempre com o vento e depois você desce aqui também, sempre com o vento a favor, por favor. Nunca me saio com o vento contra numa travessia porque é roubada. Eu tenho um mar que o mar que ele tem um ditado não é bem assim. Ele vai até me dar bronca, mas é assim.

O vento contra é três vezes mais difícil, demora três vezes mais tempo e você tem que tomar três vezes mais vinho. Então o gostoso é chamar os ou os amigos, ou se for um barco mais técnico. Daí eu chamo algumas pessoas que podem me ajudar nisso. Então se eu tenho alguma dúvida no motor, então eu vou chamar um mecânico.

Se eu tenho alguma dúvida na parte elétrica, um cara com conhecimento nessa área, então sempre visando o barco chegar inteiro novo, porque o proprietário tá comprou o barco aqui no Bom Show, ele escolheu o barco lá na França, ele tá esperando chegar aqui o barco novo, cheirando novo, inteiro e depois a gente faz realmente a travessia, que é dar o último ponto, né?

Do hemisfério norte pro hemisfério sul e algumas pessoas vão para Fernando de Noronha. Quem não gosta de chegar no Brasil por Fernando de Noronha e outras pessoas quando atrasa muito, quando não tem muito vento, já vai direto para Salvador, que é aonde dá entrada no Brasil, aonde você paga o imposto, onde a bandeira se torna brasileira e você chega com o barco, ele chega no Brasil, ele é oficializado legalmente e então o proprietário recebe, a gente faz uma velejada com ele, ele recebe o barco e daí por um período ele tem o pós venda, assistência técnica, que vai dar toda a infraestrutura para ele.

A gente está com um pós venda muito bom. O Access está contando com uma equipe muito boa, tanto da França como aqui. A Benetton evoluiu muito a loja que a empresa é aqui no Brasil. O objetivo dela foi justamente eu quero dar um pós venda para o meu cliente, coisa que eu nunca tive, então está funcionando super bem.

Eu acho até que o melhor de ficar falando é a gente conhecer o barco um pouquinho por vez. Então a gente vai conhecer o barco de proa, a popa de do início até o final. Aqui a gente tem o catamarã, que são duas bananas, dois cascos. Tem essa rede aqui que é bastante confortável, a criançada adora, tem um solário aqui e um acesso para as velas.

Então aqui a gente tem a vela de proa, que é essa aqui. Ela é auto cambiante. Ela Se o vento está vindo de uma direção, ela está cheia daquele lado. Então ela está velejando. Se você vai dar o bordo, vai cambalear para o outro lado, vai pegar o vento da outra direção. Então daí ela vem sozinha e nos outros barcos geralmente é todo precisa de umas três pessoas.

Uma pessoa. Quando é tudo elétrico e tal, mas dá um certo trabalho. Então aqui a gente já tem essa facilidade de mudar a vela de um lado para outro, conforme o vento. Depois tem o mastro, as cruzetas e a gente tem a retranca. Aonde fica a vela que é aquela capa? Ela está coberta pela capa do excesso, então a vela fica lá e ela é uma vela linda ela é, ela não é ela não, ela não tem aquela flexibilidade das velas mais usadas e tal.

Ela é reta, ela é como se fosse nova todos os dias e ela te dá muito mais velocidade. A gente pode seguir aqui. Essas são as janelas, as gaivotas que a gente chama, que serve para o vento entrar e ventilar. Então você está na cama, vem aquela brisa, você vê as estrelas de todos os lugares do barco, você vê o mar e você vê as estrelas.

Isso me agrada muito, porque a gente fica mais próximo da natureza do mar, né? Aqui são os cabos aonde a gente faz toda a manobra de vela. Então eles vêm ali da vela, do mastro e vêm aqui para o comando. Então daqui a gente pode levar o barco Normalmente eu faço a travessia em três pessoas, então normalmente quem tem mais experiência fica no leme.

Daí a gente vai orientando ao outro tripulante. Aqui é o segundo tripulante que tem um pouco mais de experiência num vento mais forte. Ele sobe ali e daí ele ajuda no que eu pedi. Olha, caça, caçar e puxar o cabo, a caça, aquele cabo e tal. E aqui é muito fácil, são catracas elétricas que você aperta um botão.

Então hoje em dia velejada está muito mais fácil. Agora numa velejada simples, normalmente é o proprietário vai aqui no leme. Eu fico aqui nos cabos e num vento mais forte ele coloca no piloto automático, ele assume os cabos e eu vou lá pra cima. Então, em duas pessoas, numa navegada daqui até Ilhabela, até Parati, Ilha Grande, esse barco é fantástico.

Então o outro fator bem bacana desse barco é a visão e visibilidade de 360 graus aqui do comando. Eu não dependo de câmeras, não dependo nada. Quando eu estou fazendo a manobra de ré
Tudo através da cabine. Na nossa altura, não nesses pode ser até você da sua altura, que você é alto, mas eu consigo enxergar. Então boas, as pessoas estranham porque é o comando aqui embaixo, mas é justamente para você que está na altura de todas as janelas do barco e ao mesmo tempo você está integrado aqui com o cockpit.

Então o pessoal está aqui conversando. Você não está isolado, longe, lá em cima ou com os pés, porque geralmente tem um comando aqui que fica metade lá em cima, metade aqui. Então você não sabe, você põe a cabeça pra ouvir ou se você sobe e tal. Então aqui você está integrado com todo mundo, você está comendo com todo mundo.

Se você está com frio, você vem aqui, pega um agasalho, volta, não precisa sair no relento, nada disso. Então isso eu acho que é um dos pontos fortes do barco. Esse é o comando. Eu queria mostrar o comando para vocês porque a gente acabou falando da travessia em si. Então esse aqui é o plotter que tem o GPS.

Então toda nossa navegação é feita em cima desse plotter e se quebrar o floater, vê eu Um francês foi abrir uma vez um vinho e daí a garrafa bateu e a tela trincou toda. Mas a gente tem sempre dois plotters. Tem um lá dentro também. Então é aqui, me dá alguns dados. Então, o dado de profundidade, que é muito importante para a gente não encalhar, me dá também a velocidade do barco e também me dá o vento, a velocidade do vento pra mim saber quanto que eu ponho de vela.

Então é assim, quanto mais vento ou o contrário do que você imaginava. Vamos colocar então todas as velas onde a gente vai voar? Não, porque daí o barco ele vai andar com tanto vento nas velas, ele vai andar de lado, ele tem que estar equilibrado pra ele poder andar para frente. Então se tem muito vento, eu vejo que o vento está forte, daí a gente tem que diminuir a vela, tem que rezar a vela para a gente ter o barco na mão mesmo, tem que ser controlável, ser uma navegada tranquila e ele tem um rendimento melhor.

Então você precisa saber do vento, da direção do vento pra você colocar no seu rumo. Aqui a gente tem o comando, o catamarã, ele tem dois motores, então fica muito mais fácil de você manobrado que o mono casco. Aqui a gente tem um hélice de proa que ajuda mais ainda. Se fosse no motor, o casco ajudaria muito mais, porque é muito mais difícil você manobrar uma.

O mono casco que só tem um casco por conta do por só ter um motor. E aqui a gente tem o controle da âncora também. Eu posso descer e subir a âncora daqui, mas num vento forte também tem um controle lá atrás, lá na proa, que pra mim fazer essa manobra olhando pra âncora em função do vento, pra não estragar nada.

A âncora não, não arranhar o costado. Tudo isso aqui é o comando super confortável. O proprietário adora ficar aqui durante a navegação, porque aqui venta, é refrescante, é gostoso, ele vê tudo. Chegando no Rio de Janeiro, a gente imagina chegar no Rio de Janeiro. É uma das sete maravilhas do mundo. Já vem do Corcovado, a Urca, então, é um prazer mesmo.

Aqui na popa, a gente tem uma plataforma que desce e ela é com controle remoto e a maior facilidade. Antigamente você pensava duas vezes em pôr bote na água, tirar o bote. Não sei o que. Hoje em dia só no controle, porque você sai com bote, você entra com bote, você faz a doca, o motor de popa também na plataforma, você não precisa mais tirar o motor como antigamente.

Então fica bem mais tranquila toda essa função que antigamente te privava do conforto. Vamos morrer só de mas vamos nadando, porque até pôr o bote na água não sei o que é a plataforma com o mar escoando, mas tá calmo, ela serve de piscininha pra criançada, pra gente também. Tomamos uma caipirinha ali, que aliás, a gente tem uma pia aqui que é justamente para isso.

Já faz a caipirinha ali, tem um frigobar embaixo, já pega o gelo e tal e já passa pra galera. A gente pesca também e a gente tem uma churrasqueira aqui também, então normalmente o peixe, o atum já vai direto para a churrasqueira e daí com a caipirinha não tem coisa melhor. Aqui é o salão, é o cockpit que a gente chama o salão externo, então dá para você deitar aqui confortavelmente.

Aqui não molha. Isso que é muito bacana. Se estiver frio, tem uma proteção como essa aqui. E tem a mesa, uma mesa grande, finalmente uma mesa grande num barco que cabem as oito pessoas, porque geralmente as mesas são pequenininhas. Vamos entrar. Esse é um barco com ideias jovens. A equipe é muito jovem e francesa e é esse o objetivo.

O desenho já é, depois você mostra pra eles o desenho. O desenho já é arrojado e eu tenho um espírito jovem, apesar da idade. Mas é um prazer trabalhar no barco, porque ele é todo meio high tech. Olha só essa linha, essa madeira, esse chão branco. Então é uma inovação. Antigamente era tudo muito fechado, escuro e tal, então é outra concepção de barco mesmo.

A gente tem várias geladeiras aqui, elas são enormes, são gavetas, são fáceis de você localizar por. Porque daí você fecha e economiza energia, então fica muito melhor. Aqui a gente tem um freezer, parece pequeno, mas é enorme, porque ele vai até o final ali e dá para você fazer um estoque. Se eu não conseguir ninguém que cozinhe na travessia, é só encher o freezer a dia.

Mas se você tiver algum problema elétrico, como que faz com frieza? A gente vai dando um jeitinho, né? Mas hoje em dia tá muito confiável. Esse era o papo dos velejadores, o plotter, a navegação, o GPS. Se quebra? Não, eu tenho que saber fazer a navegação ainda na carta manual, sabe? Isso foi uma preocupação inicial. Hoje em dia é muito difícil.

Eu já fiz mais de 15 travessias para minha idade, até pouco. Tem gente que já fez muito mais e nunca tive problema com geladeira. Nunca tive problema com plotter, mas tenho que dizer que eu sempre peguei barcos novos também. E é muito interessante que o francês ele te entrega a chave do barco e fala ah, bon voyage! E tipo, não explica nada como funciona?

Tipo, você é o skipper, você se vira e eu tenho certeza que você pode dar a volta ao mundo que o barco vai aguentar. Então eles têm essa segurança. Eu tenho que dizer que é verdade, porque eu nunca tive problema com barco. Aqui. A gente tem a mesa a mesma coisa que eu falei lá de fora. Finalmente uma mesa que caiba, cabe todo mundo e os amigos ainda.

Então dá para jantar confortavelmente. Ela tem três estágios, ela vira aqui essa parte também. Ela desce no ela hidráulica, sempre no botão e daí ela pode ficar um snack, juntar os amigos pra beber um vinho e tal. Se estiver um pouco frio lá fora e ela desce mais um estágio que daí vira um lounge pra você ver a televisão no Netflix.

A criançada adora os jovens, os casais mais ainda, então é bem prazeroso. E ali é o outro plotter, que é aonde daria para a gente fazer a navegação daqui de dentro. Então ah, eu tá chovendo, não estou a afim de ficar lá fora, então eu posso mudar a minha navegação. Eu estou vendo uma luz a noite ali, eu estou achando que está meio perto, daí eu mudo a minha rota e eu tenho um controle remoto para isso lá do piloto automático.

Eu tenho VHF aqui e tenho também o dessalinizador. O dessalinizador hoje em dia é fundamental porque assim a família vem, você traz a família para você, para o barco, para fazer curtir o seu lazer junto, né? Porque antigamente era não usar água. Não, eu não vou voltar, não posso lavar o cabelo, que chatice ficar economizando. Apesar que o planeta já tem que economizar água mais aqui.

E bem, esse barco aí ele é bem sustentável, né? Porque o econômico, quando você está usando a água do mar, ela volta e você usa através do dessalinizador, que estão muito bem resolvidos, super silencioso, super silencioso. E a água? Ela é o sabor dela hoje é natural. Antigamente tinha um gostinho estranho e tal, hoje ela é perfeita. Eu fui para Antártica e a gente só bebia água do dessalinizador, então está perfeito.

Hoje em dia. E tem um detalhe na mesa que ela diz não dar a passagem para todo mundo entrar. Antigamente era um sufoco entrar e tal, então facilita e o vinho não cai de tão delicado que é. Essa é uma vantagem do catamarã, enquanto que o mono casco, quando o vento bate na vela, ele dá uma inclinada, então não poderia ter uma taça de vinho aqui que ficaria mais difícil.

Você poder comer navegando aqui dentro, por exemplo. Aqui a cozinha é um dos únicos barcos que tem quatro bocas e um forno enorme com grill para você gratinar aquele queijo maravilhoso. Então a gente passa muito bem a bordo com essa geladeiras e esse fogão descendo aqui, a gente vai para as cabines. Então aqui é a cabine de proa.

Cada uma tem o seu ar condicionado e se você vier para cá, dá para você mostrar para eles. O banheiro hoje em dia é simplesmente apertar o botão aqui, né? Então você aperta o botão e está tudo resolvido. Virou casinha, mas aqui dentro é um veleiro totalmente confortável. O catamarã é uma casinha, é super melhor que a minha casa e daí todos os banheiros tem box para não fazer aquela molhada.

Então hoje em dia virou casa esse objetivo, maior conforto aqui dentro, que é o que todos os nos oferecem, independente da marca, do modelo, tudo isso, o conforto. Ele está presente em tudo. O nosso diferencial é a velocidade. O nosso diferencial é ter um motor elétrico ou a diesel, seja lá o que for. Aqui a gente tem um ou outro banheiro.

Se você quiser mostrar para eles também, ele é igual. Só que ele tem um diferencial, ele tem essa porta que ela serve para os convidados. Então é tipo um lava e tal. Eu não quero que entre na minha cabine bagunçada, então daí você não precisa vir para a cabine de alguém pra entrar, é aqui e a cabine de popa.

Então a grande vantagem desse barco é que todas as cabines você pode entrar aqui na lateral. Você pode sentar aqui e enquanto que os outros catamarãs elas são muito alto, então você tem uma certa dificuldade de subir e também para arrumar o cano. É um sufoco porque não tem essas entradas laterais que são bem confortáveis, principalmente à noite, se você for levantar e tal.

Aqui a gente tem mais uma geladeira que serve para os convidados beber alguma coisa. A noite fica mais fácil e também numa travessia. Esse barco ali foi montado para dar a volta ao mundo. Então ele está pronto. Só estou esperando o dono do barco falar Vamos, Nádia, E essa é a cabine do proprietário, a cama dele. Aqui ele tem um sofazinho e aqui ele tem uma escrivaninha com vista para o mar.

Imaginem aqueles coqueiros, a areia branca, a água azul e ele mandando os e-mails dele aqui e para o futuro, baby, aqui eles fizeram especialmente aqui um bercinho. Eu acho que vai servir por um ou alguns anos aqui vai ser bem legal. Aqui é o sistema francês, onde o banho é separado do vaso e que te dá muito mais privacidade.

A criançada está tomando banho lá. Eu posso vir aqui utilizar tranquilamente, Tem a porta é independente e aqui a gente tem um chuveiro de casa aonde imagina que a gente ia imaginar anos atrás tanta água descendo nesse chuveiro graças ao dessalinizador e então te dá esse conforto mais assim também. E daí tem as duas pias do casal que é vista para o mar o tempo todo, vista para as estrelas o tempo todo.

É para conquistar as esposas. Olha só o que a gente vai encontrar aqui uma máquina de lavar e secar. Essa é a nossa salvação. Em Angra, aqui chove muito uma semana. Aquelas toalhas molhadas, as roupas molhadas, bota para secar e poxa, alguém foi fazer a trilha da cachoeira, voltou cheio de lama e tal. Bota para lavar então não tem problema nenhum.

Dá para encarar uma semaninha de férias tranquilamente. Barco apresentado. Eu espero não ter sido cansativa, mas é que é o maior prazer. Se eu não estivesse de óculos escuros, vocês iam ver o brilho nos meus olhos de trabalhar num barco. Não se esqueçam, navegar é saudável, é navegar é preciso, gente, é tudo por.

 

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