MAR DE AMIGOS – O QUE OLHAR AO PEGAR UMA POITA? – 29/02/2024

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Bem amigos, hoje vamos pegar uma poita, mas vamos pegar uma poita?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Só se você mergulhar hein João

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Mas tem que pegar poita, isso aí é uma boia ou o que?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
É só boia de sinalização da poita.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Isso não é uma poita?

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Hoje nós viemos até aqui para falar para o nosso mar de amigos que nós vamos apoitar é isso?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
A gente pode até apoiar, é o nome que a gente fala de amarrar o barco aqui nesse cabo. Esse cabo vai até o fundo no mar e lá no fundo, que tem a verdadeira poita.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Como é que a gente pode saber o que é uma poita, o que é uma boia, O que tem essa diferença? Você consegue explicar para gente a.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Poita que justamente dá a fixação do barco? A poita é a parte mais importante ali do sistema. Esse daqui tudo, esse daqui é um sistema da poita, só que a potencia é só a parte que fica no fundo no mar. Aqui é só um cabo que está fixo na poita que você vai usar para amarrar no barco. Mas a poita mesmo uma estrutura de concreto pesadíssima fica lá no fundo no mar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Pô, mas eu quero ver uma poita, pois não dá pra ver.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Que tem umas pontas aí no seco que a gente tá preparando que vamos lá.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ver. Então eu não vou ter que mergulhar.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Não, vai ter que mergulhar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
A fantasia. Então você pode me mostrar, pode mostrar pra gente esse.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Complexo.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Claro que é feito. Então pessoal, não deixe de assistir até o final, porque o Tomás hoje aqui ele vai dar pra nós assim, todo o todo o processo, que é até com que a gente chegue a essa parte final. Aqui.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então Tomás, isso aqui. Então agora nós chegamos lá.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Nas pontas, em terra.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Aqui e aqui são as pontas.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
São as pontas.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Essas pontas estão saindo do forno.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Exatamente saindo do fogo.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Saindo do fogo.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Elas de trás já saíram do molde que foram, caíram aqui.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Essa daqui foi a que você pediu. Vai pegar, Podia pegar ela podia.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Ainda pegar e apertar ela.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
É isso aqui é isso aqui a poita começa a.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Levantar, a poita pega aqui.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Isso daqui é muito pesado. Quantos quilo pesa.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Isso? Então cada poita dessa vai mais ou menos um metro e meio, um metro cúbico e meio de concreto que pesa mais ou menos umas três toneladas cada.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Para cada embarcação. É uma poita dessa.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Isso geralmente não. Barcos maiores a gente usa de duas a três pontas dessa para fazer uma poita. Um cabo daqui lá que a gente viu no barco.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Mas só pra poder entende la porque vai chegar o professor Pardal e vai falar é muito fácil, então eu pego lá e ele já deu a medida, pega o concreto, faz o concreto, pega uma alça dessa. Enfim, aqui é assim, é só isso.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Essa alça ela vai soldada numa barra. Essa uma alça de inox dura durar muito, ela vai soldada numa barra de uma polegada e meia e que tem uma ferragem que prende numa ferragem que roda toda a estrutura da poita. E além disso embaixo a gente põe um monte de areia para ficar uma um formato côncavo embaixo da poita para fazer, tipo uma ventosa no fundo do mar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ah, então aqui embaixo, aqui nós temos.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Ela é assim, ela.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
É.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Côncava, côncava para fazer a função de uma ventosa. Não para.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ela.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Não pra ela não andar. Ela ela é enterrada no fundo, no mar. Se você for mesmo.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
É que você vai erguê la.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Tem os mergulhadores nossos que ficam calcava lá com uma dragagem. Como você queria mergulhar lá. Se você mergulhar, provavelmente você só iria ver esse olhar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Esse aqui ao.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Olhar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Entende? Então dá aqui. Então nós temos essa instalação que você está falando, que são duas, que elas são interligadas com as correntes, é, e essas feitas elas são para que a embarcação seja amarrada naquela bóia que nós já pegamos inicialmente e ao mesmo tempo ela também serve para poder fixar o píer.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Fixar o píer. Exatamente. A gente usa essa mesma poita para fazer um sistema, como a gente viu lá, e para fazer um sistema de prender nos perfeito. Antes.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então toma já te explorando um pouco mais. Eu sei que gente está se alongando e tal, mas ao mesmo tempo é bom para deixar bem claro para as pessoas que quando você fala manutenção, quem está nos assistindo falou que manutenção tem isso, Você tem cômodos nos para gente a manutenção que dá o aspecto do que, do que que isso daqui pode ocasionar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Se a pessoa não fizesse o local não tiver uma manutenção adequadas.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
É bem simples, na verdade, como é uma manutenção que você consegue ver todos os componentes da poita manutenção visual, então a cada seis meses, mais ou menos a gente contrata um mergulhador que a gente já tem aí, um mergulhador nosso de confiança que ele revisa todas as portas da Marina, Então ele vai mergulhar lá no fundo do mar, confere o olhal da poita, confere elo por elo da corrente, confere a amarração da corrente com o cabo e confere o cabo até a superfície.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Os dois sistemas de segurança que a gente tem, como falei que é tudo dobrado, então são dois cabos, duas, dois sistemas de corrente, dois sistemas de poita pra se um estourar tem o outro sobressalente. Então a cada seis meses desse mergulhador aí confere tudo aqui. São as correntes que a gente usa para montar os piers e as pontas, tá?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
São correntes de 19 milímetros de grossura galvanizadas a fogo. Aqui tem 100 metros de corrente que pesa mais ou menos uma tonelada. Tá aqui a gente tem um de um outro fornecedor que a gente comprou a corrente também, que deve ter uns 60 metros de corrente também 19 milímetros.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Galvanizadas a fogo é essa daqui você vai reaproveitar, não?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Essa daqui foi da última revisão que a gente fez. Essa daqui, por exemplo, como que estava.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Meu Deus do céu, Olha aí!

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Porque essa daqui, na verdade, a gente acha que deu um problema ali de de de corrosão ali. Geralmente as correntes que dão problema, essas daqui, a maioria são dos pés, porque as duas fileiras tem uma parte da corrente que fica na linha d’água e fica acima da linha d’água. Então ela pega muito oxigênio e ela oxida mais as correntes que ficam no fundo do mar, abaixo da linha d’água.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Elas duram muito mais, porque elas não oxidam tanto, porque não tem tanto contato com oxigênio, entendeu?

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Olha aqui isso daqui, Tomás desculpa te interromper, mas já interrompendo, ela fundiu.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Fundiu a exata, fundiu.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então. Ou seja, a carga de ruptura disso daqui hoje praticamente é zero. Desculpa, estou mexendo aqui. Olha aqui, essa aqui eu estou com a craca. A craca veio junto porque ela vai impregnando e isso inclusive é quando a pessoa chega no local e não tem conhecimento do estado ser e mete a mão naquela bóia, né? Porque se estiver amarelinha tá tudo bom.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
E isso é assim, se a bóia for amarelinha, tiver tudo novinha, quer dizer que o resto tá bom.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Isso necessariamente, não necessariamente. Para saber se uma poita está boa mesmo, só se você mergulhar e chegar até o olhar dela lá no fundo do mar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
O Tomás é o seguinte toda a poita tem um dono e isso.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Toda poita tem um dono.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
E para qual devo colocar uma poita num determinado lugar? Ele tem que inclusive ter as autorizações.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Orientações prévias.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Prévias da própria marinha que ele tem que documentar. Isso e ele passa a ser responsável por aquela poita. Não é.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Isso, ser responsável por.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ela. Então quer dizer que se uma pessoa é o proprietário de uma poita como essa, ele deveria ser o responsável em mantê la em condição de ter em condição boa, então. Ou seja, quer dizer que quando a pessoa vê que a gente está brincando aqui, mas é uma grande realidade, a pessoa vê algo que é uma ilusão, é.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Como se fosse aquilo o que você vê é a ponta de um iceberg.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Você está vendo uma boia ali.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Bonita do iceberg, mas eu acho que é o que realmente importa, que você não sabe como que está, que justamente é o papel do proprietário da poita. Geralmente as marinas que tem que manter aquilo em boa forma e fazer as revisões periódicas para você ser responsável é você ter ali uma material com uma durabilidade boa que não vai causar nenhum problema.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
As embarcações dos seus clientes.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ou então tomados como você estava falando lá, que aqui é que a poita dá para fixar os pilares também? O que é um píer flutuante? Você pode mostrar para a gente? Você está com alguma coisa aqui?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Então a gente também está fazendo novos pisos flutuantes para a Marina. Então aqui é uma estrutura. A estrutura metálica inicial do píer flutuante aqui, na verdade, é uma metade de um píer. A gente juntou uma metade com outra e virou um píer de 12 metros por quatro metros de largura. E a gente também prende esses piers. Como eles são flutuantes, a gente prende eles com as pontas, é galvanizada fogo, né?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Só que por precaução a gente ainda está fazendo uma pintura epóxi nela para deixá la mais resistente ainda. Cada PDS vai mais ou menos cinco metros cúbicos de concreto que dá ali mais ou menos 10.000 quilos. E por baixo, como quem flutua. Você deve estar pensando assim Pô, meus fios, como que flutua, né? A gente usa isopor. PS revestido com revestimento vinílico.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
São isopores de cinco metros de largura por três metros e 60 de comprimento e zero oito metros de profundidade.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então isso não tem a ver com isso que nós estamos vendo aqui.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Não tem a ver com isso.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ok? Que bacana! Então isso é isopor não tomar isso aqui.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
O daqui usou por normal. Isso aqui é só um pedacinho, né? Pedaço pequeno cada fervo muitos desses que a gente junta todos e depois reveste no vinil, como atrás.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então isso daqui é acrescentado aqui em cima.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
É isso? Exato.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Em que momento eu acho?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Na verdade.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Aí embaixo são.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Dois módulos cada perdesse de 12 metros, tem dois módulos de flutuadores TPS.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
E ele explica isso. Essas alças aqui então, tem a ver com aquelas correntes que você já falou pra fixar na ponta.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Essas são as alças que dão a fixação dos piers nas correntes que as correntes dão. A fixação dos piers nas portas no fundo do mar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Ok. Então isso daqui fica de tal forma robusto que aqui ainda vão os cabeças. É isso, vão ficar bem ruim. Os cunhos.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Estar.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Acima, poder você.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Esses buracos aqui.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Tá? E aí em cima disso que eu vou poder atracar um barco. E quando você fala porra, eu vou atracar no píer, no píer flutuante, o barco estaria preso numa peça.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Como exatamente cada píer desse são quatro coisas, duas atrás, duas na frente, uma para cada lado, que deixam o píer no mesmo lugar, na vazante, na enchente da maré.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Para ele poder trabalhar.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Fixo assim, com uma, com uma, enfim, com uma proteção super conservadora. Sobra corrente, poita em cada píer e aí não tem erro.

R TÉCNICO DE VENDAS
E com essa estrutura toda que você já mostrou para nós, com as pontas, com as correntes, com as manilhas, sapatilhas, tal, então toda essa montagem estima se para fazer uma atracação de barco aqui. Até que tamanho?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Então a gente vai? A gente estima poder atracar barco até de 100 pés, 115 pés. Aqui já são os isopores revestidos com vinil. Esse daqui está solto ainda, que tem que passar a cabo. Mas aqui se observa por dentro o isopor, os módulos colados, tudo colado.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Esse vinil aqui que você está falando, ele tem uma espessura bem e.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
O vinil mais resistente que existe. Esse daqui é o mais grosso possível soldado.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Esse daqui de cima então está pronto e está.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Pronto. Isso daí é só botar embaixo no píer.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então esse vai embaixo exatamente. E aí essa peça que vai fazer com que o píer se torne.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Essa peça que esses isopores da parte de baixo vão diretamente em contato com o concreto. Quando a gente fizer a concretagem, aquelas duas metades já estão juntadas parafusadas, com parafusos de inox, tudo certinho. Está coberto, porque aqui vai o concreto não pode molhar, senão pega direto no isopor. Mas aqui já vai o concreto já está praticamente pronto, ir pra concretagem, depois ir pra água.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Então assim que concretar isso aí depois você vai fixar aqueles os cabeços, os cunhos, vai colocar.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
As madeiras.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
As madeiras. Exato.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
E aí.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Vai.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Pairar sobre o concreto.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
E aí já vai estar pronto para o lançamento a água. Mas aí, primeiro claro que tem que ser lançado a poita primeiro para depois lançar.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Na verdade a gente posiciona o píer.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Tá?

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
E aí com o posicionamento do píer, depois a gente vem e lá essas pontas, onde que as pontas são enterradas.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Agora que você já deu essa aula, já explicou tudo que todo nosso mar de amigo já sabe o que é uma poita, que não é.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Isso, não é isso, é que é só um.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Cabo, não é só um cabo, é o que a gente tem aí. Então, Thomaz, o que a gente vai conseguir ter.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Aqui é só como a gente falou aqui é só o finalzinho, né? Aqui, como a gente falou, temos dois cabos, um sistema paralelo de segurança, dois cabos e esses cabos vão até o fundo do mar, onde se encontra com as correntes que a gente falou que depois dessas correntes se encontram, o apoio está lá no fundo, é aqui.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Aqui fica bem nítido, tá? Aqui nós temos duas alças, conforme você mostrou na página anterior.

TOMAS SOFFIATI – DIRETOR DA MARINAS NACIONAIS
Como a gente falou, tem ação que tem cabos de duas, duas polegadas e meia, mais ou menos três polegadas e deve ter mais ou menos uns 40 metros de cabo até a poita.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
Pessoal olha, veja bem, deixe suas dicas, deixe suas sugestões e as suas dúvidas, tá? Porque hoje com com o Tomás aqui, eu acho que a gente conseguiu explanar aqui no meu erro grosseiro inicial, que é o que é pegar a poita, pegar isso. Acho que eu não sou tão forte assim na tomada, tá? Então Tomás, muito obrigado. Obrigado pessoal, Eu vou dar essa explicação.

JOÃO ROBERTO – CONSULTOR TÉCNICO DE VENDAS
E veja bem pessoal, tudo isso e sempre com o slogan que nós utilizamos, tá? É para navegar mais. Portanto, navegar é saudável, navegar é preciso.

 

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